Alien: Covenant | Crítica.22/3/2018 A tripulação do navio-colônia Covenant, ligada a um remoto planeta no lado distante da galáxia, descobre o que eles acreditam ser um paraíso inexplorado, mas na verdade é um mundo escuro e perigoso. Dirigido por Ridley Scott, e estrelado por Michael Fassbender e Katherine Waterston, Alien: Covenant é uma “continuação” de Prometheus, mais peca em diversos aspectos. Com uma boa fotografia minimalista, e paisagens deslumbrantes, o filme é muito bonito, as naves parecem reais, armas e equipamentos utilizados pela tripulação é rico em detalhes. Outro bom aspecto é a mixagem de som, os movimentos e som do alien são bem destacados, o planeta também é bem explorado criando uma atmosfera envolvente. A trama peca em vários aspectos, o roteiro é o maior deles, a história é extremamente fraca, os diálogos são sonolentos, e prejudica também no ritmo do filme. Os personagens são descartáveis, impossível criaram qualquer tipo de empatia, suas decisões são piores ainda, caindo na previsibilidade dos filmes de terror genéricos. As atuações são prejudicadas pelo roteiro, quem se destaca mais é Michael Fassbender, com longos diálogos, é o único personagem que esboço algum tipo de história. A ação é confusa, a decisão de filmar com a câmera se mexendo o tempo todo atrapalha na compreensão, em alguns momentos você não entende o que está acontecendo em tela. O terceiro ato melhora, mais não salva o filme. Alien: Covenant, responde perguntas que ninguém queria saber, é por diversos momentos sonolento e arrastado.
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